Nesta terça-feira Ken Akamatsu (Love Hina, Negima!) e Kazumi Tōjō (Mirage of Blaze
Na quarta-feira, Tōjō começou uma outra conversa, desta vez por relatar a história de um amigo que recebe tanto dinheiro quanto ela mas não sente necessidade de pagar por um manga quando pode adquiri-lo pela internet. “Parece que as pessoas pagam por coisas que existem fisicamente, como vegetais, mas pensam que pagar por arquivos é uma perda de dinheiro”, disse. “As pessoas vão pagar milhares de ienes por TV a cabo de qualquer forma, mas não percebem que aquilo que você vê na televisão [também custa caro e] vai desaparecer depois” (enquanto um arquivo pelo qual você paga permanece em seu computador/dispositivo para ser assistido quantas vezes você quiser). Em resposta a um comentário de um amigo, Tōjō disse ainda que “pessoas que nunca pensariam em pegar um livro na livraria e não pagar por ele estão tranquilos em relação a não pagar por ele na intenet por ser ‘apenas um arquivo’”. A mesma coisa acontece com os animes.
Minako Uchida (criador do manga Unbalance Tokyo) disse que os fãs se sentem satisfeitos com os downloads “sem perceber que estão (...) destruindo o mercado”. Masami Yūki (criador de Patlabor) falou que até os “melhores autores” terão dificuldade para sobreviver.
Por conta da frequente disponibilização grátis dos scans na internet, a venda de mangas e (consequentemente) sua disponibilidade para download correm risco. Está na hora dos fãs de mangas e animes usarem de consciência.
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